Ah, o ilustre Eduardo Pazuello, conhecido por sua habilidade em transformar um simples ministério em um verdadeiro circo do absurdo. Este nada querido deputado, que mais parece um fantoche nas mãos do ex-presidente Bolsonaro, agora é o centro das atenções em um novo episódio de palhaçada política.
A Polícia Federal decidiu abrir a cortina e nos mostrar o show de horrores protagonizado por Pazuello e sua turma. Conversas suspeitas por aplicativo, visitas misteriosas ao Palácio do Alvorada e até mesmo um áudio bombástico gravado pelo ex-ajudante de ordens do Bolsonaro, revelando os planos mirabolantes para uma "ruptura constitucional". É de cair o queixo!
Mas o ponto alto dessa comédia é a interpretação criativa de Pazuello sobre o artigo 142 da Constituição. Parece que ele achou que estava em um jogo de RPG, onde poderia usar a carta da intervenção militar como quem usa um passe de mágica. Pena que a realidade não é tão indulgente quanto um jogo de tabuleiro.
E como se não bastasse, ainda temos os relatos de sua tentativa fracassada de convencer Bolsonaro a embarcar nessa aventura. Pobre Pazuello, tentando ser o herói da história e sendo deixado de lado pelo próprio presidente. Quem diria que a lealdade não é uma via de mão dupla, não é mesmo? Afinal, Bolsonaro já vinha usando e abandonando todos que estiveram ao seu lado.
Mas não se preocupem, amigos, porque a assessoria de Pazuello já declarou que ele não vai abrir a boca sobre o assunto. Afinal, por que perder tempo explicando suas trapalhadas quando se pode simplesmente ignorar tudo e esperar que o circo continue? Ah, a política brasileira, onde o absurdo é o prato principal e a seriedade é só um acessório opcional.
Bolsonaro e Pazuello dançam quadrilha da corrupção em novo golpe político
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