Ratos de Congresso: extremistas brasileiros barrados nos EUA após tentativa fracassada de espalhar fake news

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Ah, a comédia do destino! Os grandes defensores da democracia, aqueles que brandem a bandeira da liberdade de expressão como se fosse o último pedaço de pizza no final da festa, foram barrados na porta da comissão de direitos humanos no congresso dos EUA. Imagino a cena: Eduardo Bolsonaro, o Bananinha, todo pomposo, praticando seu discurso em frente ao espelho, apenas para ser confrontado com a dura realidade de que sua entrada não seria permitida. Deve ter sido um tapa na cara tão grande quanto levar um fora nas redes sociais.

E qual o motivo? Nada menos que uma tentativa patética de espalhar uma história falsa sobre o Brasil estar à beira de uma ditadura, como se fossem os heróis salvadores do mundo civilizado, lutando contra os vilões invisíveis. Mas a verdade veio à tona, como sempre faz, e os gringos não engoliram essa lorota. É como tentar vender areia no deserto - só funciona para quem não tem senso crítico.

Lá estavam eles, os justiceiros de araque, com suas carinhas de decepção e os discursos ensaiados engasgados, enquanto o pé do frango deles azedava mais rápido do que leite deixado ao sol. Afinal, como explicar para a turma do churrasco de domingo que não conseguiram invadir os salões do poder internacional?

Mas a saga dos cavaleiros da triste figura não acaba por aí! Para aumentar ainda mais a tragicomédia, esses defensores da moral e bons costumes, publicaram uma foto ao lado de ninguém menos que o Magno Duplo Malte e Gustavo Gayer. Sim, aquele mesmo, o defensor da família que curte umas coisas que ele nega e tem a triste mania de transformar o asfalto em pista de corrida enquanto está completamente fora de si.

Imagino as caras de abstinência estampadas nos rostos deles, doidinhos para largar o Bananinha e correr para o primeiro boteco que encontrarem. É como se estivessem posando para uma campanha de "Abandone o Bananinha, Pegue a Geladinha". Ah, a ironia não tem limites!

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